ferramentas (2021)
é uma série de escuturas em ferro, que empunhadas,
sugerem a possibilidade de alterar estados de presença.
maré de matos 〰️

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artista transdisciplinar. graduada em artes visuais (2009, UEMG), mestre em teoria literária (2020, UFPE) e doutoranda no diversitas (núcleo de estudos das diversidades, intolerâncias e conflitos, USP).
exercita o tensionamento entre subjetividade e objetividade; e defende o direito à emoção de populações retiradas do estatuto da humanidade. Especula conceitos como fronteira, justiça, verdade e dignidade na encruzilhada entre pensamento, imagem e palavra.
fundou a bendito ofício (2010), por onde promove aproximações entre palavra-imagem-educação-vida.
2020
doutoranda em humanidades, direitos e outras legitimidades (USP)
Como viver do desejo (MAMAM-Recife)
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2023
‘Um sentido que chega a tempo’, Sp-arte Rotas Brasileiras, São Paulo, Brasil
’Mais valor que valia’, MIS-CAMPINAS, Campinas, Brasil e Pinacoteca de Botucatu, Botucatu, Brasil
2022
’Mais valor que valia’, texto crítico de Ricardo Aleixo, Galeria Lume, São Paulo, Brasil
2016
Como viver do desejo - MAMAM, Recife, Brasil
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
2023
Meu corpo: território em disputa, curadoria de Galciane Neves, Nara Roesler, São Paulo, Brasil
Mulheres que mudaram 200 anos, Caixa cultural, São Paulo, Brasil
2022
Um enorme passado pela frente, curadoria de Cristiana Tejo, Plataforma Revolver, Lisboa, Portugal.
Histórias Brasileiras, curadoria de André Mesquita e Lilia Schwarcz, Masp, São Paulo, Brasil
Social Fabric: Art and Activism in Contemporary Brazil, Visual Arts Center, Austin, Texas. EUA.
Um defeito de cor, curadoria de Marcelo Campos, Amanda Bonan, Ana Maria Gonçalves, MAR, Rio de Janeiro, Brasil.
Horizontes Moventes, MAPA, Natal, Brasil.
Ferramenta, ferragem, ferrugem, curadoria de Ana Elisa Lidizia, Paço das artes, SP, Brasil,
No meio da rua no meio do redemoinho, curadoria de Catarina Duncan, Pacaembu, São Paulo, Brasil.
2021
Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros, curadoria de Hélio Menezes e Raquel Barreto, IMS, São Paulo, Brasil.
Por um sopro de fúria e esperança, curadoria de Galciane Neves e Natalie Understell, MUBE, São Paulo, Brasil.
Língua Solta (curadoria Moacir dos Anjos e Fabiana Moraes), Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, Brasil
Real Fake, curadoria de Paulo Kassab, Galeria Lume, São Paulo, Brasil
Púlpito Público, Museu Afro Brasil, São Paulo, Brasil
Nossa Senhora da Tripla Jornada, Museu de Arte de Rua (MAR), São Paulo, Brasil
2020
10 Mostra 3M de arte: Lugar Comum: travessias e coletividades na cidade, curadoria de Camila Bechelany, Ibirapuera, São Paulo, Brasil
Abre caminhos! (curadoria de Hélio Menezes), CCSP, São Paulo, Brasil
Farsa, (curadoria de Marta Mestre), Sesc Pompeia, São Paulo, Brasil
2019
Sertão: 36 Panorama da Arte Brasileira, (curadoria de Júlia Rebouças e assistência curatorial de Catarina Duncan), MAM-SP, São Paulo, Brasil
Ontem, hoje, agora (curadoria Catarina Duncan), Solar dos abacaxis, Rio de Janeiro, Brasil
Epistemologias Comunitárias: Arte contemporânea de autoria negra, (curadoria Janaína Barros), Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte, Brasil
Cataclisma, Garrido Galeria, Recife, Brasil
Entremoveres (curadoria Ariana Nuala e Ana Lira), Museu da Abolição, Recife, Brasil
2018
⦿ (curadoria de Catarina Duncan), Galeria Leme, São Paulo, Brasil
Os da minha rua (curadoria de Joana D’Arc Lima), Museu da Abolição, Recife, Brasil Vetores, (curadoria Ariana Nuala), Museu Murilo La Greca, Recife, Brasil
A noite não adormecerá (curadoria de Julya Vasconcelos), Amparo 60, Recife, Brasil
PRÊMIOS
2022
Prêmio Leda Maria Martins, com o texto Ouroboros, na categoria Oralitura
2021
Prêmio por histórico de realização em Artes Visuais, Secretaria de cultura e Economia criativa, SP).
Indicada ao Prêmio Pipa
residência artística
2022
2021-2022
2021
2016
koda: racial justice (ny, eua)
veiculo sur (frança | são paulo)
pivô arte e pesquisa (são paulo)
afrotranscendence (são paulo)