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ferramentas (2021)
é uma série de escuturas em ferro, que empunhadas,
sugerem a possibilidade de alterar estados de presença.
maré de matos 〰️
fundamento, 2019
poesia multimídia, 500 x 300 cm
ph: ana pigosso
Esta obra nasce da observação do poder devastador que a colonialidade exerce sobre a vida. Ainda, sobre invenções de estatutos regulatórios que desconsideram muitos modos de existência. e, sobretudo, a partir de inquietaçõeses sobre como exercitar a subjetividade após processos de desumanização. A obra se configura a partir do desejo latente em estabelecer contato com sujeitos limitados pelo princípio da normalidade e aprender com o poder que essas existências têm de reconfigurar caminhos.
com léo castilho (e erika motta)
filmagem: zito raul
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